Acredite nos milagres... da ciência 4g5fx

Em 1922, um dos maiores milagres da medicina aconteceu em silêncio, dentro de um quarto de hospital infantil em Toronto. Dezenas de crianças diabéticas jaziam em coma.
Seus corpos, exaustos.
Ao lado delas, pais paralisados pela dor, apenas esperavam o inevitável.
Naquela época, a diabetes era uma sentença. Sem cura. Sem esperança.
A única defesa era uma cruel dieta de fome, que adiava a morte? mas roubava a infância.
Então, uma equipe de cientistas entrou naquele cenário de desespero. Em suas mãos, carregavam um frasco com um extrato purificado, um novo nome: insulina.
Eles foram de leito em leito, injetando aquele remédio ainda experimental.
E então, o improvável aconteceu: Antes mesmo de terminarem, uma das crianças se mexeu. Depois outra. Olhos antes fechados, agora se abriam.
Corpos à beira do esquecimento voltavam à vida.
O quarto, que momentos antes era um túmulo de esperança, se transformou num milagre em movimento.
Por trás desta revolução estavam Frederick Banting e Charles Best, guiados por John Macleod, e com a contribuição decisiva de James Collip, que refinou o extrato.
Mas talvez o gesto mais grandioso tenha vindo depois: Eles venderam a patente da insulina à Universidade de Toronto por apenas um dólar simbólico.
Porque acreditavam que ninguém, absolutamente ninguém, deveria ter o direito de possuir a salvação de uma vida. Em 1923, Banting e Macleod receberam o Prêmio Nobel.
Mas a verdadeira recompensa estava além de qualquer troféu: Ela estava em cada vida salva, em cada futuro devolvido, em cada criança que respiraria mais um dia, livre da sombra do esquecimento.
compartinharenviar informaçõesenviar foto comentarSeus corpos, exaustos.
Ao lado delas, pais paralisados pela dor, apenas esperavam o inevitável.
Naquela época, a diabetes era uma sentença. Sem cura. Sem esperança.
A única defesa era uma cruel dieta de fome, que adiava a morte? mas roubava a infância.
Então, uma equipe de cientistas entrou naquele cenário de desespero. Em suas mãos, carregavam um frasco com um extrato purificado, um novo nome: insulina.
Eles foram de leito em leito, injetando aquele remédio ainda experimental.
E então, o improvável aconteceu: Antes mesmo de terminarem, uma das crianças se mexeu. Depois outra. Olhos antes fechados, agora se abriam.
Corpos à beira do esquecimento voltavam à vida.
O quarto, que momentos antes era um túmulo de esperança, se transformou num milagre em movimento.
Por trás desta revolução estavam Frederick Banting e Charles Best, guiados por John Macleod, e com a contribuição decisiva de James Collip, que refinou o extrato.
Mas talvez o gesto mais grandioso tenha vindo depois: Eles venderam a patente da insulina à Universidade de Toronto por apenas um dólar simbólico.
Porque acreditavam que ninguém, absolutamente ninguém, deveria ter o direito de possuir a salvação de uma vida. Em 1923, Banting e Macleod receberam o Prêmio Nobel.
Mas a verdadeira recompensa estava além de qualquer troféu: Ela estava em cada vida salva, em cada futuro devolvido, em cada criança que respiraria mais um dia, livre da sombra do esquecimento.
Comentar usando as Redes Sociais